segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Não vale o exemplo que vem da cidade de Ernesto Ramalho

Frases de uma zelosa mãe de um promissor enxadrista de 11 anos, após viajarem 400kg até Catanduva para as disputas estaduais de xadrez, e após conhecerem as instalações do hotel conveniado com os organizadores: "Um muquifo, nem o elevador funcionava. Preferi perder as diárias já pagas, e mudamos para outro hotel, mais barato e bem melhor. Outros pais fizeram a mesma coisa." Recomendei, se já não o fizeram, que enviassem mensagens críticas aos realizadores e apoiadores do evento. Vai que no próximo ano resolvam se candidatar a repetir a experiência...
Este anti-exemplo não faz jús à pujança de Catanduva, cidade com mais de 100 mil habitantes e sede, inclusive, de faculdade de medicina. E este anti-exemplo nem é "privilégio" catanduvense, dado que até em competições nacionais os menores (e os pais!) por vezes são vítimas do despreparo de pretensos incentivadores da prática prazeirosa do xadrez. Assim, infelizmene, não vale o exemplo que vem da cidade de Ernesto Ramalho.

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