Frases de uma zelosa mãe de um promissor enxadrista de 11 anos, após viajarem 400kg até Catanduva para as disputas estaduais de xadrez, e após conhecerem as instalações do hotel conveniado com os organizadores: "Um muquifo, nem o elevador funcionava. Preferi perder as diárias já pagas, e mudamos para outro hotel, mais barato e bem melhor. Outros pais fizeram a mesma coisa." Recomendei, se já não o fizeram, que enviassem mensagens críticas aos realizadores e apoiadores do evento. Vai que no próximo ano resolvam se candidatar a repetir a experiência...
Este anti-exemplo não faz jús à pujança de Catanduva, cidade com mais de 100 mil habitantes e sede, inclusive, de faculdade de medicina. E este anti-exemplo nem é "privilégio" catanduvense, dado que até em competições nacionais os menores (e os pais!) por vezes são vítimas do despreparo de pretensos incentivadores da prática prazeirosa do xadrez. Assim, infelizmene, não vale o exemplo que vem da cidade de Ernesto Ramalho.
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